31 de mai. de 2009

From TV to the Web to Your Phone


Quer assistir à tevê pelo iPhone? O SingPlayer, da Sling Media, transmite via 3G ou WiFi a programação ao vivo ou gravada da televisão para o celular da Apple. O NY Times pergunta se após a Sling ter sido comprada pela EchoStar o aplicativo será popularizado nos lares americanos ou ficará restrito à TV e web.


O analista da Pali Research, Richard Greenfield, disse ao jornal que o Single ainda não provou que pode atender a uma grande audiência. A AT&T aconselhou a empresa a trabalhar apenas com WiFi e abandonar o 3G por temer que o streaming de vídeo monopolize a banda larga e derrube as conexões.


Entretanto, o congestionamento é o menor dos problemas. Questões políticas podem causar um tremendo mal-estar aos executivos da Sling caso seu aplicativo seja vendido a outras companhias de tevê (satélite e cabo).


Mark W. O. Jackson, presidente da EchoStar, um dos braços da empresa, disse que a política de posse comum é o maior obstáculo, mas acredita que se o produto for bom, os players irão fazer negócio com ele.


LM

Os elementos de composição do Google

Se é verdade que a linguagem visual híbrida é resultado da mistura de formatos e técnicas, então não dá para subestimar a turma do Google. Google Earth, Maps, Street View e Wave chegam com a proposta de remix profundo, nas palavras de Lev Manovich. Principalmente o Wave cujo código-fonte aberto permitirá novas experiências open source.

O mais interessante é que alguns desses serviços, como mapas, notícias, busca customizada, apresentações e vídeos do You Tube podem ser aplicados em qualquer página na web. Isso mostra que cada vez mais é possível produzir conteúdo de qualidade a partir de aplicativos grátis disponíveis na rede.

Hoje é possível postar artigos com o Blogger, montar uma página de notícias ou grupo de pesquisa pelo WordPress, publicar fotos no Flickr e imagens no You Tube, e editar todo material e transpor no próprio WordPress ou criar uma home no Facebook. Tudo isso pode ser destacado no Twitter, com chamadas criativas.

LM

30 de mai. de 2009

Uma palavra para definir a nova Newsweek


O que pensa Mario García sobre a mudança anunciada pela Newsweek: "desespero". Escreveu em seu blog: "normalmente, os psicólogos aconselham pacientes a não fazer mudanças drásticas em tempos de crise, pois podem lamentar mais tarde. O mesmo se aplica a revistas e jornais. Com a reforma, a Newsweek perdeu o que seus redatores fazem melhor: a narrativa. Isso em uma época em que é urgente realçar o modo como as histórias são contadas para uma audiência impaciente, bem informada e totalmente indisciplinada no modo de lidar com o texto."

What I think of the new Newsweek look

Typography:
The font utilized is not strong enough to carry the type of content that goes here; it is skeletal, so minimalist that it does not engage you by just looking at the headlines; the content here is stronger than the way it is presented.

Storytelling strategies: Blocks of text are thown on the page with little , if any, attempts to enhance storytelling—-except for interesting and detailed time lines and other elements that usually appear at the very bottom of the page, totally disengaged from the story they accompany. This seems to be a pattern. I doubt that the designers doing this (studio called Number 17) thought of this project as a journalistic design. I have seen fashion magazines—-and catalogues—-in the Scandinavian countries that resemble this type of approach. In their case, however, the publication is there to showcase photos of models, the text is not even secondary. At Newsweek, text is what we buy the magazine for, or at least that is why I continue to subscribe.

In my view, storytelling took a dramatic step backwards here. Were any editors involved in the process? The old dog in me says that this became a Design with capital letters sort of project. More than a reinvention, this was a revisualization—with not such good results.

Preserving the mag’s DNA: In terms of conveying the spirit of Newsweek (or preserving it?), nothing like that happened here. While the new Newswekk perhaps aims to be hip, it is sort of “retro confused”-—part tabloid, part The Economist wannabe, part advertorial supplement (big time).

Content restructuring: The magazine’s division into four content areas is good, and I do like that, especially the Scope section, which moves fast and seems to have been the most journalistically designed of all; however, the design for each opener is a disaster in terms of navigation. Indeed, there is a sort of belt, in red, that crosses the page with headlines of what ‘s inside that section. Great idea. Execution? Not clever at all. Type too small, no sense of hierarchy. Like with type elsewhere, there is a great disconnect between utilization of type and type functionality. When this happens, the entire concept collapses. It does here.

True, this is only their second issue. Design evolves. Editors take a good look at what they are doing, and fix things (my hope). They also listen to what readers tell them.

Why I keep my subscription
I have been an avid Newsweek reader for decades. I will continue to subscribe, primarily because I like the stories, and, especially whatever Fareed Zakariawrites about. I will follow Zakaria even if he writes his stuff in five point Futura on the back of a subway system map (that is a stretch).

Which goes to show what we have said all along: it is all about the content.

However, nobody should have to suffer a bit to access it.

I mentioned earlier that my reason for writing this blog is to sort of question the intentions behind the Newsweek project? I welcome comments from anyone associated with the project, of course.

LM

Primeiro, eles o ignoram, depois riem...

Matéria da Economist pega carona no anúncio do Google Wave e mostra porque o uso de software open source ganhou terreno e se tornou uma alternativa de corte de custos para o espanto de big players como a Microsoft, por exemplo. No Brasil, o melhor exemplo é o iG, que migrou seu conteúdo para a plataforma WordPress.

Sem dúvida nenhuma, as infinitas possibilidades do open source vão chacoalhar o caríssimo mercado de venda de sistemas de publicação.

A pensar,

LM

29 de mai. de 2009

Narrativa multiplataforma

Páginas de jornais viram navegadores (com pouco texto), ruptura da cultura de página no design, repensar o fluxo de informações, acabar com a metáfora analógica do infográfico e a importância de manter um consultor nas redações com habilidade para treinar profissionais a planejar conteúdo multiplataforma.

Esses foram os destaques do IFRA design realizado em Paris nos últimos dias 27 e 28. Mario García esteve lá e cobriu o evento pelo twitter. Vale a pena arquivar no bookmark os highlights do ponto de vista de um dos mais importantes nomes design de jornais do mundo.

LM

28 de mai. de 2009

Vem aí Google Wave



Para fugir das metáforas analógicas aplicadas ao e-mail e aos comunicadores instantâneos, os irmãos Lars e Jens Rasmussen se perguntaram se era possível criar uma plataforma que pudesse integrar as ferramentas interativas que surgiram com internet - blogs, wikis e redes sociais.

O resultado após dois anos de trabalho levou os Rasmussem a anunciar a Google Wave, plataforma open source que reúne e-mail, gtalk, google docs e permite compartilhamento de vídeos, infográficos, links e edição.

A proposta é criar uma onda de comunicação real time a partir de microredes. Sem previsão de lançamento ao público, a Google Wave é dividida em produto (acesso, compartilhamento e edição), plataforma (APIs que permitem desenvolvedores aplicar a onda ou criar novas extensões) e protocolo.

LM

27 de mai. de 2009

Ilhas de informação

Disse Nova Spivack em 2008, na Next Web conference, realizada em Amsterdam:

"Os gráficos sociais conectam pessoas enquanto a web semântica conecta coisas. Isso significa que os gráficos sociais integram uma pequena parte da web semântica. Depois que passar o hype da web 2.0, entraremos na web 3.0, com o desenvolvimento de conexões entre pessoas e informações, não apenas para cunhar um número, mas porque haverá uma melhora fundamental na infraestrutura da web. Na versão 4.0, as interfaces serão mais inteligentes e proporcionarão navegação também mais inteligente por meio de uma rica base de dados. A busca semântica não entende apenas o significado dos dados, mas as conexões entre eles. "

Para o fundador do Twine, as tags terão um papel importante na internet, nos próximos anos. Spivack acredita que entre 10 e 15 anos as palavras-chaves serão substituídas por etiquetas. Para esta pesquisadora também. Mas o grande nó está na falta de critérios inteligentes que facilitem a localização de informação na rede. Outro problema são as diferenças culturais, sobretudo de linguagens, que impedem uma uniformização de metadados.

De todo modo, vale a pena conhecer o que Spivak tem para nos ensinar, sobretudo porque experimenta as possibilidades da tag semântica no Favik, um bookmark semelhante ao Delicious, que sugere as tags a partir da base de dados da Wikipedia, em vários idiomas, inclusive português.



A pensar,

LM

26 de mai. de 2009

NY Times anuncia editor de rede social

Depois do editor de tags, vem aí o editor de rede social. Mais uma vez, o NY Times sai na frente.

LM

25 de mai. de 2009

Vem aí nova home para o iG


O iG anunciou nesta segunda-feira, 25, mudanças em sua homepage para facilitar a navegação dos internautas, valorizar os conteúdos do portal e reorganizar espaços destinados à publicidade e compras:

- ganham mais destaque seção de vídeos, colunistas e blogueiros
- textos e fotos ficam maiores
- um novo box, intitulado "Seu time", traz notícias, fotos e vídeos sobre futebol
- os campos "Temas do momento" e "Novo no iG" apresentam lançamentos e novidades do portal

A novidade é que o leitor poderá comentar a reforma e enviar dicas.

LM

Finger Painting

A revista New Yorker estreou uma seção de desenhos feita com Brushes, um aplicativo específico para iPhone, assinada por Jorge Colombo. O designer gráfico já trabalha com ilustração e fotografia e, desde 2003, dedica-se a projetos de vídeo digital. Neste ano, começou a fazer experiências com o celular da Apple.

LM

24 de mai. de 2009

10 cosas de la semana, por 233grados.com

1. Infografía hispana en National Geographic

LM

Developing the ability to think multi-media


"Our approach comes directly from what journalism/new media leaders said was most needed: the ability to “think” multimedia. That ability to conceptualize goes hand-in-hand with knowing what can be done and with what ease. Our new professional masters program starts with immediate immersion into a bootcamp that features multimedia accompanied by “print” and broadcast reporting."

Dr. Leslie-Jean Thornton, da Cronkite School of Journalism and Mass Communication, em entrevista a Mario García

A pensar,

LM

23 de mai. de 2009

Obama monta base de dados colaborativa

O governo do presidente Barack Obama anunciou no último dia 21 o Open Government Website, projeto que permite a participação da população na política americana. Com o propósito de marcar uma gestão pautada pela transparência e responsabilidade, Obama acredita que aproximar o cidadão do governo fortalecerá as ações do governo.

Um dos exemplos do Open Government é o data.gov, base de dados, anunciada também na quinta-feira passada, que será atualizada com a ajuda dos americanos. Ainda sem muito conteúdo, a pesquisa pode ser feita por dados brutos ou filtrados, separados por órgãos.

O resultado é uma vasta quantidade de informações divididas por fonte, com data da última atualização, e o conteúdo é validado pelo usuário, que pode votar e enviar comentários (ou correções).

LM

22 de mai. de 2009

Design em xeque



O encontro acontece em Coimbra (Portugal) nos dias 26, 27 e 28 e é organizado por alunos de Comunicação e Design Multimídia da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico. Dividido em paineis temáticos e conferências o IV ECDM é voltado a designers, infografistas, ilustradores e gestores de informação de plataformas digitais.

LM

Já está na rede Second Nature n.1


Com peer review (revisão por pares), o Second Nature: The International Journal of Creative Media é uma publicação free que explora particularidades distintas de (e) interconexões entre texto, imagem e práticas e pesquisa de criação interativa.
A dica é de Giselle Beiguelman, para quem a "interface é a mensagem".
LM

De palavras-chave

Às vezes, demora-se a perceber que há algumas palavras-chave que fazem toda a diferença para pensar modos de compor em uma cultura de rede. Obviamente, que cada profissional tem um método próprio de planejar conteúdo, conforme a plataforma. Mas o debate Encontros de Interrogação, realizado no Itaú Cultural na quinta-feira, 21, mostrou que um dos caminhos é entender o significado das palavras.

Ainda que a perspectiva do encontro tenha sido discutir o Espaço entre Palavra e Imagem no campo poesia, a partir das novas tecnologias de produção, é perfeitamente coerente emprestar um dos tópicos da discussão, o conceito de trasncriação, de Haroldo de Campos (1929-2003) para projetos digitais.

Transcriação é a criação de uma nova obra a partir da tradução de um texto original. A teoria começou a ser esboçada em 1962 no texto Da tradução como criação e como crítica, no qual o poeta afirma: “a informação estética do poema traduzido é autônoma, mas está ligada à do poema original por isomorfia”. 

Nesse sentido, uma das palavras-chave é transcriação. As outras, destacadas pela mediadora Giselle Beiguelman, e que vale a pena refletir, são: incorporar, interface, objeto cultural, formato descartável, demanda, design e mensagem. Elas se referem à discussão sobre o futuro do livro, levantadas pelo público para os participantes André Vallias, Celso Borges e Ricardo Aleixo, mas podem perfeitamente ser aplicadas à estética da composição na rede. 

A pensar,

LM  

21 de mai. de 2009

Mais para o bookmark

Pode parecer "too much" o número de links sugeridos pelo FlowingData para incrementar seu bookmark, mas é extremamente útil em casos de pesquisa ou na hora de planejar conteúdo digital. Vale a pena navegar em cada dica e filtrar o que interessa:

Data and Statistics
  • By the Numbers - Column from The New York Times visual Op-ed columnist, Charles Blow, who also used to be NYT's graphics director.
  • Data Mining - Matthew Hurst, scientist at Microsoft's MSN, also the co-creator of BlogPulse.
  • Statistical Modeling - We might disagree on certain things, but Andrew's blog is one of the few active pure statistics blogs.
  • The Numbers Guy - Data-minded reporting from Carl Bialik of the Wall Street Journal.
  • Basketball Geek - Like statistical analysis and basketball?

Statistical/Analytical Visualization

Maps

Design & Infographics

  • information aesthetics - I doubt there are many who read FlowingData who haven't heard about Andrew's blog.
  • Neoformix - Jeff has been doing a lot of stuff with Twitter lately. Glad to read that he recently pledged to post more often.
  • Well-formed Data - Hasn't been updating much lately, but Moritz has some interesting projects every now and then.
  • Cool Infographics
  • Infographics News
  • Nicolas Rapp - Art Director for the Associated Press Interactive Design & Graphics Department.
  • Dataviz - Someone's tumblelog. Not sure who's but good stuff.
  • WallStats - Jess Bachman, of Mint graphics and Death & Taxes poster.
    Others Worth Noting
  • Quantified Self - Of personal interest to me since so much of my work is on self-surveillance.
  • Random, etc. - Tom of Stamen Design. Hasn't updated in a while, but always like to hear from the Stamen guys.
  • Ben Fry Writing - Co-creator of Processing and author of Visualizing Data.
    Stamen Design
  • tecznotes - Another Stamen Design fellow, Michal Migurski. Talking about custom online maps recently.
  • The Big Picture - Economics from Barry Ritholtz.
  • Waxy - Not always data, but always interesting from Andy Baio.
  • Serial Consign - Greg is more architecture than data or viz, but the fields share many of the same principles.

LM

20 de mai. de 2009

Tudo sobre mídia locativa

A página de André Lemos no qik traz os vídeos do curso de extensão sobre mídia locativa realizado na Facom/UFBA nos dias 11, 12, 13, 18 e 19 de maio. Vale a pena guardar no bookmark.

LM

Para dar um up no design

Da http://www.smashingmagazine.com/

"The organization of content is probably one of the most important and influential aspects of any good web design. Organizing information into a well-built layout is the basis of a website, and should always come before styling concerns. Without a good layout, the website doesn’t seem to flow correctly, and nothing connects the way it should.

In this article, we’ll discuss 8 useful layout solutions and techniques that will help you create a clean and organized content layout. The 8 techniques include sliders, tabs, progressive layouts, structured grids, modal windows, rollover elements, accordions and mega drop-down-menus. "

A pensar,

LM

iG estreia agregador baseado em Netvibes


LM

19 de mai. de 2009

The new Newsweek

Em editorial postado no site da Newsweek no final de semana, o editor Jon Meacham explica porque uma das revistas semanais mais importantes dos EUA pretende reduzir a circulação pela metade. Obviamente um dos principais motivos é o avanço brutal do uso da internet como fonte de informação, e não apenas em sites de revistas, jornais, rádios e tevês do mainstream da comunicação, mas principalmente em redes sociais e blogs, prova disso é que a revista apresenta novidades na cobertura do site.

Começa assim o editorial, de livre tradução desta jornalista,: "Não é nenhum segredo que o negócio de jornais enfrenta problemas. Instituições americanas que já foram muito lucrativas buscam maneiras de financiar suas operações. O presidente Barack Obama citou Thomas Jefferson no jantar anual com correspondentes da Casa Branca para reafirmar a importância da imprensa para governar um país, que dizia 'preferir jornais sem governo a governo sem jornais'.

Queremos que o seu investimento valha a pena. Por isso, a edição que chega às bancas esta semana é a primeira de uma Newsweek reinventada e repensada, que representa o nosso esforço em fazer reportagens originais e provocantes (sem ser apartidárias). Sabemos que você sabe o que a notícia representa, e não pretendemos ser um guia no caos da Era da Informação. Podemos oferecer o benefício de um trabalho jornalístico cuidadoso com fatos novos, incitando pensamentos inesperados.

A internet cumpre bem o papel dos jornais, publicando instantaneamente manchetes, opiniões e análises. Isso fez muitos jornais mudar o formato de produção, com textos mais analíticos e longos, como as revistas semanais, mas eles têm de fazer isso diariamente e há que juntar muita sabedoria em poucas horas. Percebemos que o papel da Newsweek é satisfazê-lo intelectualmente e visualmente em uma rica experiência provocada pelas publicações mensais, mas em apenas uma semana.

Nesse sentido, a revista oferecerá, na maioria das vezes, dois tipois de histórias: a primeira é a reportagem, original e factual, a segunda são artigos fundamentados sobre temas de atualidade. O que essas categorias irão substituir? A principal é a notícia referencial, objetiva, direta, que nos remete ao passado e que obviamente já sabemos. Se iremos cobrir breaking news? Claro, mas com um rigoroso padrão na mente: Iremos, realmente, oferecer mais? Quando a violência irrompe no Oriente Médio, temos algo original sobre isso? Nossos fotógrafos e designers têm material excepcional? Se a resposta for sim, então estamos no negócio."

meu comentário: jornalistas de web somos sempre massacrados, sem piedade, por colegas das mídias tradicionais. Somos quase sempre vistos como profissionais sem conteúdo e fundamentação, mas a história tem provado (ao longo dos últimos 15 anos) que o o jornalismo praticado em rede veio para ficar e, vou além, para reconfigurar o conceito de notícia nas mídias tradicionais, como mostra o texto de Jon Meacham. Não faltam exemplos disso, e o estrondoso uso de redes sociais, que em alguns casos ultrapassa a audiência dos jornalões, reflete essa mudança. Não há saída. Ou os tradicionalistas aceitam a novidade e aprendem a usar as ferramentas ou verão o tempo passar das janelas das redações analógicas.

A pensar,

LM

17 de mai. de 2009

Vídeo para mais de um layout

O melhor de se planejar conteúdo para o espaço digital é que trata-se de um campo em constante mudança e expansão e isso permite explorar diversas possilibilidades criativas. Prova disso é o excelente serviço que faz o You Tube quando disponibiliza vídeos. Dá para escolher o tamanho, a cor da borda e incluir vídeos relacionados.

E, quando menos se espera, lá vem mais novidades:

Isso nos mostra que é urgente trabalhar com plataformas open source na rede para acompanhar essas mudanças que alguns sistemas de publicação atual (ainda que sejam refomulados com frequência) não alcançam as novidades que surgem além da elaboração de projetos.

Aí é que está o grande desafio: pensar a composição de página em uma cultura de rede que se transforma cada vez mais.

A pensar,

LM

Nativos digitais, de Alejandro Piscitelli





Em entrevista à Secretaria de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico de Tucumán, localizada no noroeste da Argentina, Alejandro Piscitelli, sociólogo especializado em novas mídias, fala de seu novo livro Nativos Digitales, lançado em abril passado pela editora Santillana.

Vale a pena ouvir o que Piscitelli tem a nos dizer.

LM

15 de mai. de 2009

Ícones para navegar

Muito bom o design do querido Adriano Ribeiro para a capa do SP Notícias, área informativa do portal do governo paulista. Dá para baixar vídeo e áudio, copiar código e URL e assistir ou ouvir a matéria, acompanhada de texto e imagens. E o principal: os ícones não são legendados. Mais um passo contra a clicagem burra na cultura de rede. Go ahead!

LM

Para entender a crise em menos de 5 minutos








Do http://infosthetics.com

meu comentário: quase tudo o que você imagina pode virar uma base de dados visual, e esses infográficos e animações são um ótimo exemplo disso. A estética do banco de dados está na ordem do dia para ilustrar informações. Cada vez mais, a produção de conteúdo é pautada pela organização baseada em tags. São essas etiquetas que irão nortear a composição na rede. De novo, designers, jornalistas e técnicos têm de trabalhar juntos para elaborar palavras-chave que levem o usuário aonde ele quer, de fato, chegar.

A pensar,

LM

14 de mai. de 2009

Mais sobre mídia locativa na Facom

Já estão no ar mais vídeos do mini-curso de mídias locativas organizado por André Lemos, na Facom/UFBA. Ainda há aulas nos dias 18 e 19 de maio, anote a programação.
 
LM

Get E-Mail Alerts

Então, tá. Todo conteúdo relacionado a texto do NY Times virá com esse plus Get E-Mail Alerts? Não dá para resolver o design na programação? Precisa mesmo repetir? 

A pensar,

LM

13 de mai. de 2009

A cronologia reversa do NY Times

Laboratório on-line de tudo o que há de novidades para experimentar na rede, o NY Times lançou agora o Times Ware, página do jornalão americano atualizada por meio de cronologia reversa, mesmo recurso utilizado pelos blogs. 

A página ganhou link na capa do Times, ao lado de Times Topics, Most Popular, Video, Todays Paper e Times People. A home do jornal permanece ainda com edição manual, feita por gatekeepers. 

O que despertou curiosidade foi o formato. Lembra bastante o projeto de arte digital ten by ten,  que opera por meio de tags e reúne a cada uma hora notícias de Reuters, BBC e NY Times a partir de fotos publicadas na web. 

meu comentário: o ten by ten está na dianteira da criatividade, sobretudo porque parte de uma idéia nova e do jornalismo baseado em tags, cujo tema tenho explorado bastante neste blog em 2009, e o Times Ware recombina a tecnologia de blogs com fotos. Mais uma vez, a arte digital dá munição ao design e modelo de página de jornal. Quando jornalistas nos deixaremos levar pelas possibilidades criativas da cultura de rede?

A pensar,

LM

O que fazer com a base de dados

Quer saber quantas vezes uma palavra apareceu no NY Times? A resposta é base de dados, e o Times Lab responde como fazer:

"The above graph shows how many stories containing particular words were printed in The Times in a given year. The giant spike in 2001 - representing 1,581 stories - is “terrorism”. Other words to have waxed and waned are the Princess of Wales, which peaked in 1997 and rose again in 2007 - the year of the inquest into her death, and Google, which has been a steady riser since our early articles about it in 2000. 

We compiled the data using a Ruby script which scoured a web-based version of the Times database. The script conducted separate searches for a particular term in the database over a number of years, and extracted - from the results page of each search - the number of articles in which that term appeared. We then normalised the results to account for the overall rise in the number of articles written in the Times over the past quarter century.

Having written the program, we’ll probably re-use it to conduct searches across particular themes. Environment is an obvious one: when did ‘climate change’ replace ‘global warming’? And whatever happened to ‘the greenhouse effect’? Any suggestions about what other terms we should investigate are welcome."


LM

12 de mai. de 2009

O que você sabe sobre locative media?

 


Séríe de vídeos traz tudo o que precisamos saber sobre locative media. O mini-curso aconteceu na Facom/UFBA (Salvador) nesta terça. Os flashes estão no twitter do André Lemos, organizador da aula. 

A pensar,

LM

Por que os jornais devem usar smartphones


Vale a pena reproduzir o que pensa Mario García sobre uso de smartphones em jornais. 

Right now, iPhone’s App Store is one of the most used outlets to download applications from newspapers, allowing users to read on the phone itself. However, other choices are quickly coming to the upfront.  One of the most important is Google’s Android Market, but Nokia and Microsoft have announced opening of the Ovi Store and Windows Marketplace for Mobile.
What does this mean to newspapers?

1. A newspaper can target a specific audience group. Sometimes, groups of users who are difficult to catch for the traditional print product, are already making use of iPhone or other mobile phones. Great marketing possibility to get the newspaper’s brand out front.

2. Decide if you wish to develop an application for one especially targeted group. In Germany, the popular Bild Zeitung has an appication for the iPhone devoted to the German football league.

3. Decide on how the content will be accessed—-free or paid for?  The IFRA Magazine ( April 2009) reveals that mobile phone users, and especially smartphone users, are willing to pay for it.

4. Will there be advertising or sponsors?
How others do it

USA Today: launched its free application in December 2008 and its application is currently one of the most popular on the iPhone App Store.

The application allows readers to access the daily’s printed content in all of its well known sections: News, Business, Sports, Life.

For USA Today, these applications are a perfect fit. The newspaper started in 1985 as a daily newspaper for people on the go, travelers, busy people.  Right now, those on the go keep their mobile phones handy and prefer to get all of their information there.
Importatnt point: most of USA Today’s mobile applications are ad supported.
Straits Times of Singapore: the application is a big hit with users. Their iPhone experience has been so successful that they are already developing a similar application with Google’s Android operating system.

London’s The Telegraph—this popular British daily has opted for the Android system.
In this case, the application is not just a 100% transfer of the newspaper’s content to the mobile telephone. Instead, there is a whole new sector developed around News from Around the United States.  The Telegraph’s editors don’t ruile out opting to appear on other mobile phone applications in the future, and assert that many good advertising possibilities are present with smartphones, waiting to be explored.

For more information:

The IFRA Magazine devoted its cover story in the April 2009 edition to The Smartphone Revolution: Native applications ignite the mobile publishing charge
www.iframagazine.com

A pensar, 

LM

11 de mai. de 2009

Twitter para quê?

A instabilidade do Twitter durante uma cobertura jornalística que fiz em abril para o net art: perspectivas criativas e críticas rendeu um post neste blog, que foi ampliado no Facebook e ganhou espaço na Trópico. Agradeço a todos que colaboraram para a finalização desse texto.

LM

10 de mai. de 2009

carta-bomba

reprodução Prospect

Excelente discussão entre Steven Johnson e Paul Starr no caderno Mais! (assinantes), da Folha, neste domingo. Johnson foi editor-chefe e cofundador de uma das primeiras revistas on-line, a "Feed Magazine e Starr é professor de sociologia na Universidade Princeton. Os dois trocaram cartas entre 6 e 18 de abril deste ano sobre o futuro do jornalismo frente às novas tecnologias:

jornalismo x internet

Steven Johnson:

"(...) dentro de cinco ou dez anos, o setor dos jornais -e, portanto, seu produto editorial- terá aparência fundamentalmente diferente da atual. A dúvida é se vai ou não emergir um novo modelo que forneça os bens públicos antes garantidos pelos jornais por meio de seus monopólios locais que geravam alta margem de lucro (pelo menos nos EUA). Acho que existem boas razões para pensar que o sistema de notícias que está se desenvolvendo on-line será melhor que o modelo dos jornais com o qual convivemos nos últimos cem anos. Uma maneira de enxergar essa transformação é pensar na mídia como um ecossistema. Na maneira como ela circula a informação, a mídia de hoje é, de fato, muito mais próxima de um ecossistema do que era o velho modelo industrial e centralizado da mídia de massas. O novo mundo é mais diversificado e interligado. É um sistema no qual as informações fluem com mais liberdade. Essa complexidade o torna interessante, mas dificulta as previsões de como será sua aparência em cinco ou dez anos. "

Paul Starr:

"Concordo que um novo modelo de noticiário e controvérsia pública está emergindo on-line e que sob alguns aspectos, especialmente a gama de opiniões que abrange, o ambiente on-line apresenta vantagens em relação ao mundo tradicional do jornalismo impresso.Mas a realidade é que os recursos para fazer jornalismo nos EUA, especialmente nos níveis metropolitano e regional, estão desaparecendo mais rapidamente do que as novas mídias conseguem gerá-los."

ecossistema

Steven Johnson:

"(...) Quando os ecologistas pesquisam os ecossistemas naturais, procuram as florestas mais antigas, onde a natureza teve mais tempo para evoluir.Para estudar as florestas tropicais, não analisam um campo desmatado dois anos antes.Por analogia, devemos examinar as partes do noticiário on-line que passaram por uma evolução mais longa."

"(...) Pense no discurso de Barack Obama sobre a questão racial, possivelmente um dos acontecimentos-chave da campanha. Oito milhões de pessoas o acompanharam no YouTube.Teriam as redes de TV transmitido esse discurso na íntegra em 1992? Com certeza, não. Ele teria sido reduzido a um minuto no noticiário noturno. A CNN talvez o tivesse transmitido ao vivo, para 500 mil pessoas. A Fox News e a MSNBC nem sequer existiam.Para mim, não há dúvida de que o ecossistema do noticiário político em 2008 foi muito, muito superior ao de 1992."

Paul Starr:

"Você emprega a metáfora de um ecossistema, e é um conceito reconfortante: à medida que morrem as formas de vida velhas, nascem outras novas.Mas você está tomando algumas árvores por uma floresta.Além disso, a própria metáfora orgânica induz ao engano. As mídias não se desenvolvem naturalmente. Elas se desenvolvem historicamente, e as forças que regem seu desenvolvimento são sobretudo políticas e econômicas."

cadeia de informação

Steven Johnson:

"É verdade que sou otimista quanto às possibilidades de longo prazo do jornalismo, mas a última coisa que quero é incentivar a "inação".Você quer ação para preservar um modelo de jornalismo de jornais que nos serviu bem por um século. Eu acho que podemos construir algo melhor.Você fala das forças de longo prazo que se alinharam contra os jornais. Elas são reais.Mas você passa por cima de muitas das forças compensatórias -políticas, econômicas e tecnológicas- que beneficiam o jornalismo e também a cultura cívica que o cerca.Hoje vemos novas e vastas eficiências na distribuição, graças à passagem da mídia impressa à digital. Existem oportunidades inusitadas de participação na criação, curadoria e discussão das notícias.O acesso às informações governamentais também se tornou mais fácil."

Paul Starr:

"Que tal olharmos mais de perto o seu negócio, o Outside.in, e ver se funciona como substituto do jornalismo profissional.Vejo que, quando você lançou o Outside.in, em outubro de 2006, empregou o mesmo exemplo do projeto Atlantic Yards. Dois anos e meio já se passaram, e tenho certeza de que você já deve ter outro. Mas qualquer pessoa que navegue por seu site verá que ele não faz reportagem investigativa.Pelo que pude apreender, ele não faz nenhum trabalho de reportagem próprio. Ele agrega o que aparece em outros lugares. Não parece haver nenhum critério de relevância ou importância. E, se o que aparece em outros lugares é lixo, o site ajuda a difundir esse lixo, pois, por sua própria natureza, um site de notícias automatizado não possui o que tem todo bom editor: um detector de lixo."

olho nas ruas

Steven Johnson:

"(...) claro que o Outside.in não faz um trabalho de reportagem original. Eu dei o exemplo do Atlantic Yards para mostrar o volume de informações já criadas sobre uma questão pública no Brooklyn. Eu não estava me atribuindo o crédito por esses conteúdos. (...) O que acho promissor nessa página, e em milhares de outras, é que informações estão sendo criadas e obtidas de uma gama diversificada de fontes, mas são espalhadas por centenas de sites diferentes."

Paul Starr:

"Infelizmente, não consigo enxergar a contribuição positiva feita por sites que retiram materiais da internet, misturando releases para a imprensa e trabalhos genuínos de reportagem de maneira indiscriminada, sem aplicar nenhum critério de relevância ou confiabilidade.Na melhor das hipóteses, isso é irrelevante para o problema de manter o jornalismo independente, o engajamento cívico e a responsabilidade política. Na pior, pelo fato de rasparem alguns dos lucros, os sites de notícias automatizados agravam os problemas financeiros da imprensa.Até recentemente, eu não levava a sério a ideia de que os agregadores estariam violando direitos autorais.Contudo, agora, vejo que os tribunais deveriam deixar claro que a agregação não paga, sistemática e concentrada do trabalho de outras pessoas -sem o acréscimo de valor editorial- não constitui utilização justa."

meu comentário: Vale a pena refletir sobre esse debate. Porque os agregadores de conteúdo estão na ordem do dia na produção, distribuição, recriação e circulação de informações na rede. Entender qual é o modelo mais adequado é a chave para o jornalismo hoje - porque o futuro é agora.

a íntegra do debate está na Folha Online (português) e na revista digital inglesa Prospect.

LM

Folha seleciona projetos de jornalismo

inscrições vão até o dia 28 de junho; podem participar estudantes
de graduação ou formados, e as pesquisas devem ser individuais.
LM

9 de mai. de 2009

De novo, NY Times sai na frente

Quase sempre a melhor posição é liderar experiências com novas tendências, e a turma que comanda o NY Times entende bem disso.

Depois de anunciar um editor de tags com a mesma importância que um editor de primeira página, criar comunidade de leitores em seu próprio terreno para entender o que eles querem, agora o jornalão digital americano quer saber há outras formas de obter informações além de sua URL (http://www.nytimes.com/).

Claro que há, e eles bem sabem que as redes sociais estão aí para mostrar isso.


Está no site do Times uma pesquisa para levantar dados sobre tempo de acesso, formas de acesso e quanto vale a informação que sai da redação de um dos mais influentes jornais do mundo. O publisher quer saber quanto seu leitor pagaria pelo conteúdo produzido por sua equipe de jornalistas e no caso de oferecer informação grátis, a credibilidade do jornal seria abalada?


meu comentário: os donos do Times começaram a pensar em como exibir notícias em uma era pautada pelo agenciamento e pela navegação baseada em tags. Como? Basta observar o fluxo de informações que circulam pelas redes sociais e o modo pelo qual são distribuídas e, algumas vezes, recriadas. De novo, o NY Times sai na frente. Quem vai ficar atrás?

A pensar,

LM

8 de mai. de 2009

Criatividade é commodity na cultura de rede



Contra a clicagem burra, vale a pena assistir ao comercial do Google Chrome. Muito bom, e está em um lugar nobre: na capa digital do NY Times.


LM

Create your own word clouds

A dica é de Alejandro Piscitelli, no Facebook.

LM

Quando usuário gera mais tráfego que o Times


Conheça a história de MrBabyMan, o usuário mais popular e bem avaliado no Digg. Seu trabalho, fora da rede, não tem nada a ver com a internet, trabalha com cinema em Los Angeles há anos. Mas dedica entre três 3 quatro horas e postar notícias em redes sociais. Conta que se diverte ao comprovar que as pessoas se emocionam com as mesmas histórias que lê.

Para se ter uma idéia da popularidade de MrBabyMan, quando ameaçou deixar o Twitter, sua mensagem ganhou a página principal do Digg.

Desde que se registrou ao sistema de validação de conteúdo, enviou mais de 12 mil notícias e cerca de 30% desse total (3.600) foram destacadas na home. Diz que nunca pensou em calcular o tráfego que gera quando envia cada página, mas garante que é maior que a média de visistas registradas em um artigo do New York Times. "Tenho consciência de que isso afeta meu critério na hora de enviar notícias."

meu comentário: os critérios de noticiabilidade são inabaláveis.

A pensar,

LM

The Twitter Book


View more presentations from oreillymedia.
meu comentário: atualmente, a discussão agora gira em torno dos pós-leitores (produtores e consumidores de informação em redes): o power point como máquina de escrever, tema da apresentação destacada acima. Entretanto, é preciso pensar nos produtores. Isso mesmo, os produtores de conteúdo - jornalistas de grandes corporações.

Ainda que a noção de produção e leitura se reconfigure do ponto de vista da recepção, a produção continua sendo linear. Os inputs nos sites noticiosos, agências, blogs e redes sociais seguem uma lógica estruturalista. Portanto, quando o leitor recria uma informação disponível, ele se apropria de algo que foi planejado com começo, meio e fim - no caso do Jornalismo.

Talvez seja essa a grande questão: analisar o fluxo da informação desde a produção até a reconstrução pelo receptor, o produser, o pós-leitor. Imagino que haverá sempre um revezamento de posições - ora linear, ora não linear (conforme o ponto de vista de quem lê e de quem escreve).

Em tempo: Este post é uma tentativa de recriar a informação sobre a nota do blog Filosofitis Ideaclips sobre o texto Reinventing the Book in the Age of the Web, de Tim O Reilly.

A pensar,

LM

7 de mai. de 2009

Remix, de Lessig, está na rede para download


The Bloomsbury Academic Press version of REMIX is now Creative Commons licensed (CC-BY-NC). 

LM

6 de mai. de 2009

Real-time swine flu using Twitter


Alessio Signorini, doutorando do departamento de Ciências da Computação da Universidade de Iowa (EUA), criou um mashup da gripe Influenza A que atualiza, a cada 25 segundos, posts no twitter que contêm palavras-chave sobre a doença. O mapa de fluxos utiliza a tecnologia do Google Maps para localizá-los.

A dica é do http://www.cyberjournalist.net/
LM

Is Twitter killing RSS readers?


A pergunta vem do guardian.co.uk

"Is Twitter killing RSS readers? It has been observed for a while now by heavy users of Twitter clients that their reliance on RSS readers as a source of news is being replaced by contextualised, prioritised news picked out by the contacts they follow on Twitter, as well as straightforward RSS feeds distributed through Twitter."

A pensar,

LM