26 de fev. de 2009

Quanto vale a informação da rede?



Some ideas to consider:

1. Every newsroom should REVIVE the discussion of payment for information provided in online editions.
2. Look for new angles which may involve the “unbundling” of the newspaper, so that one pays ONLY for what one wishes to read.
3. Push forward with positive momentum, thinking that the information that YOUR newspaper has is of value.
4. Readers today are aware that their newspaper, as they know it, may disappear totally. Nobody wants a community without a newspaper. Today the situation is different from what it was in 2000, for example, and readers may be more open to packages that will allow them to continue to receive the information they need and crave for, with reasonable payment.
5. Make it inexpensive, but not free.

A pensar,

LM

Apple’s Years With and Without Steve Jobs

LM

25 de fev. de 2009

photo, photo, photo

Então, a redundância extrema será um dos critérios de composição de páginas na web?

Uau!

A pensar,

LM

24 de fev. de 2009

play, play, play...


Página de vídeo da CBS News.

meu comentário: sem comentários.

LM


22 de fev. de 2009

Can you guess?


Mais sobre visualiazação em base de dados. Agora, no Guardian:

"Thirteen Academy Awards speeches, and not an agent thanked once. Can you guess the lucky winner from these Wordles? (The font size is in direct relation to the frequency of their use.) Answers at the end ...Thirteen Academy Awards speeches, and not an agent thanked once. Can you guess the lucky winner from these Wordles? (The font size is in direct relation to the frequency of their use.)"

Explore

LM

21 de fev. de 2009

Base de dados em base de dados


Do Information aesthetics

"A series of visualizations [flickr.com] that represent the top organizations and people mentioned in the news articles of the New York Times for a given year of news between 1984 and 2009. Connections between these entities are drawn, so that relationships can be found and followed. These circular graphs are based on the faceted searching abilities of the NYTimes Article Search API, that were released a short while ago. "

meu comentário: de novo, experimentando a visualização em base de dados. Espero que o formato não fique saturado como editar uma página de notícia só com links, depois, com tudo o que é possível em hipermídia, em seguida, o exagero de estatísticas...

LM


20 de fev. de 2009

What's up?

O jornal Washington Post criou o TimeSpace, um mapa interativo que permite aos usuários navegar por artigos, fotos, vídeo e fazer comentários de qualquer parte do mundo.

meu comentário: a visualização em base de dados está na ordem do dia? Por que não há ponderações sobre o que usar na exibição de conteúdo?

LM


19 de fev. de 2009

Um estudo para palavras x coisas


Há ícone que prescinde palavras? Ou deve ser legendado? A pré-história usava imagens para representar o mundo. Após a Revolução Industrial, o texto passou a traduzí-lo, como ensinou Flusser em O Mundo Codificado (2005). Hoje, bem... a imagem de tevê ou câmera de vídeo (o que for) precisa de explicação do tipo: "clique para assistir".

A pensar


LM

Parabéns, El País


Muito interessante o pacote multimídia do El País da retrospectiva 2008. Bacana é ver que o jornal espanhol sempre testa formatos diferentes sem perder o tom jornalístico. Vale a pena explorar o uso de publicidade e chamadas para conteúdo plus. No caminho.
A pensar,
LM

18 de fev. de 2009

Mais do mesmo



Muda o formato, mas o conteúdo permanece o mesmo... Na pré-história, as imagens eram usadas para representar o mundo, na pós-história ou modernidade, como diz Flusser (2007), as pessoas passam a ser programadas por textos. E a redundância na matéria especial do Último Segundo, para explicar óbvio, caracteriza-se de que maneira?

A pensar,
LM


17 de fev. de 2009

Mais de 1 bilhão na rede


Dados do comScore dão conta de mais de 1 bilhão de pessoas conectadas à internet em todo o mundo: “Surpassing 1 billion global users is a significant landmark in the history of the Internet,” said Magid Abraham, comScore CEO, in a statement. “It is a monument to the increasingly unified global community in which we live and reminds us that the world truly is becoming more flat.” E mais: "comScore got to a billion users without counting access from Internet cafes, mobile phones or PDAs."

Do eMarketer

LM


Com vocês, os piores sites da rede

LM

16 de fev. de 2009

Para saber sobre a rede: animação



Enjoy it

LM

Os vencedores do Mobile Peer Awards

Do TechCrunch

The Mobile Peer Awards in Barcelona - running alongside Mobile World Congress - are wrapping up here and they’ve announced the winners. Why the hell does this matter? Well, about 163 mobile startups entered from all over the world, 42 got selected and only 20 got to present. That’s been whittled down to just five winners. Which are…

Babajob - From Bangalore, India, this 12-person startup connects informal sector workers - cooks, maids, drivers, guards, etc.- and employers in India. That’s one big market, right?

Orbster - Orbster is a developer of location-based entertainment like games, and has a publishing platform for third party location-based services. Their main product is GPS Mission, a platform for user-generated GPS games like scavenger hunts, historical timetravels, crime and mystery stories and guides. Users have already created GPS games in about 60 countries since launch in May 2008. GPS Mission was - apparently - the first worldwide playable GPS game for the iPhone.

Unkasoft Advergaming - Unkasoft, Spanish company, is an in-games advertising company aiming at Mobile.

Fring - We know all about them.

The final award went to a rather astounding idea.

PopCatcher Is a Stockholm, Sweden startup with a slightly mad piece of software. Their software records FM radio from the cell’s internal radio, separates the commercials and chat out from the songs and saves the songs on the handset as an MP3. They license the tech to handset makers and operators. It’s patented. Good luck with that guys…

The rest of the 42 and the final 20 are listed here and here.

A dica é da Cristina De Luca, no Twitter

LM

15 de fev. de 2009

The winner is...

Prepare o seu coração, pois no próximo dia 25 acontece o Internet World Worst 2009, evento que vai escolher o pior site, nas seguintes categorias:

Susto
Veja este background. É por aí. Gifs animados de foguinho, fractais, filtros ditorcidos de editores de imagens. A Internet é um mundo e um susto. Vote no pior.

Webmala
Sabe aquele cara que você nunca viu e te chama de web-amigo, net.friend, etc? E aquele site você preenche um formulário só para conhecer e, desde então, não pára de receber e-mails?Vingue-se.

3D
O nome já diz tudo. Letras gordinhas, sombras, perspectivas inimagináveis... Denuncie

Triângulo das Bermudas
A navegação é um naufrágio. Afogue-se.

As inscrições estão encerradas.

LM

Muda a forma, mas o conteúdo...


O título deste post é uma paráfrase de Jay David Bolter em sua apresentação no II Cicom, em Pamplona, Espanha, realizado na última semana. Bolter disse "Ha habido innovación en la forma, pero no en el contenido" para comentar o site da campanha de Barack Obama, que virou exemplo de uso inteligente de redes sociais para reunir eleitores.

A frase, porém, pode ser aplicada a vários projetos, e o infográfico do portal G1, da Globo, é um deles. De novo, o imperativo "clique aqui" para convidar o leitor a entender como procurar emprego.

A pensar,

LM

Para brincar e aprender

Intitulado Jogos da evolução, o especial do estadao.com sobre os 200 anos do nascimento de Darwin é uma árvore da vida na qual o leitor pode simular a seleção natural e testar conhecimentos sobre origem e evolução das espécies.
LM


14 de fev. de 2009

João quer compartilhar, Maria quer trocar artigos e José quer recomendar textos

É assim que funciona o TimesPeople, a rede social do NY Times, cuja versão beta foi ao ar para download em junho de 2008, e agora é destaque fixo na home do jornal americano. Basta preencher um cadastro e começar a montar sua base de dados. A rede do Times permite adicionar amigos, compartilhar artigos, vídeos, slidehows, posts de blogs, comentários de leitores, além de criar rankings e dar notas a filmes, restaurantes e hotéis. Vale a pena experimentar.
LM


13 de fev. de 2009

First Look Blog

Depois do inglês Times anunciar seu Labs, o NY Times estreou o First Look Blog. A chamada explica tudo:




"First Look is a showcase for new features and services that we're developing for NYTimes.com. The First Look blog gives you the opportunity to talk with our editors and developers - and lets them talk to you."


LM

"Pantalla es una ventana al mundo"


"(...) la transparencia, que busca convencer al usuario de que la pantalla es una ventana al mundo; por otro lado, la de la hipermedialidad, que se revela a sí misma y se expresa a través medios múltiples e híbridos. Entre las primeras, encuadraría las películas de Hollywood ('Titanic'), las series de televisión ('The West Wing') y la mayoría de informativos, mientras que el hipermedia es un 'collage' compuesto por varias ventanas, vídeo, audio... y texto, como estamos acostumbrados a ver en la web 2.0 (Flickr, Myspace, Facebook, Youtube). En el terreno audiovisual y antes de internet, MTV también popularizó el hipermedia como forma de representación, según Bolter, al presentar estilos que rompen las convenciones de Hollywood."

Trecho da apresentação de Jay David Bolter no XXIII Congreso Internacional de Comunicación, (13 fev. 2009) realizado na Universidade de Navarra, em Pamplona (Espanha).

LM





Para discutir jornalismo, Labs Times

Muito interessante a proposta do Times, criar o Labs, blog da equipe de desenvolvimento do portal do jornal inglês para trocar idéias sobre o que está ordem do dia na rede.

A dica é do Walter Lima Jr

LM

12 de fev. de 2009

Google Buys A Paper Mill ....

A dica é de John Battelle no Facebook, e a notícia é da Reuters.

....so as to convert it into a data center. Sometimes truth is way better than anything you might try to make up.

11 de fev. de 2009

BBC Brasil repaginado

BBC tem nova roupagem e velhas propostas de edição. Explico:

Escreveu Flusser em O Mundo Codificado (2007, p. 129):

"(...) O fato de a humanidade ser programada por superfícies (imagens) pode ser considerado , no entanto, não como uma novidade revolucionária. Pelo contrário: parece tratar-se de uma volta ao estado normal. Antes da invenção da escrita, as imagens eram meios decisivos de comunicação. Como os códigos em geral são efêmeros (como, por exemplo, a língua falada, os gestos, os cantos), somos levados a decifrar sobretudo o significado das imagens, nas quais o homem, de Lacaux às plaquetas nesopotâmicas, inscrevia suas ações e seus infortúnios. E, mesmo depois da invenção da escrita, os códigos de superfície, como afrescos e mosaicos, tapetes e vitrais de igrejas, continuavam desempenhando um papel importante. Somente após a invenção da imprensa é que o alfabeto começou efetivamente a se impor. Por isso, a Idade Média (e inclusive a Renascença) nos parece tão colorida se comparada à Idade Moderna. Nesse sentido, nossa situação pode ser interpretada como um retorno à Idade Média, ou seja, como uma volta avant la lettre."

meu comentário: Se as imagens representam um modo de ver e se comunicar com o mundo na pré-história e o alfabeto e o surgimento da imprensa significam o pós-histórico, o que dá para dizer sobre a redundância que explica ícones? É verdade que as pessoas e a sociedade são programadas por códigos, mas o que está em jogo é saber que programação é essa que faz algumas edições na rede, como essa do novo design da BBC, apontar o dedo indicador aos usuários. Porque só nessa chamada há imperativo e excesso de repetição para explicar que trata-se de um vídeo.

A pensar,

LM

10 de fev. de 2009

Google Earth como elemento de composição

Além das redes sociais, sites de compartilhamento, bookmarks on-line e quetais, os jornais digitais deveriam apostar na tecnologia da Google para localizar ao leitor a informação publicada.

Imagine usar o Google Earth 5.0, por exemplo, em coberturas open source mundo afora? E não dá somente para localizar leitor e fatos, mas também a reportagem, com detalhes geográficos. Os jornalistas poderíamos postar textos, fotos, áudio, vídeo e tudo o mais... Que tal?

A pensar,

LM

9 de fev. de 2009

China, cidade digital

Reprodução Folha de S.Paulo

Da Folha de S.Paulo:

"De milionárias recém-saídas das compras a migrantes rurais que nunca tiveram uma TV na vida, centenas de pessoas se reúnem todas as noites para ver um espetáculo digital em
Pequim. Um telão de 250 m de comprimento por 30 m de largura, suspenso a 25 m de altura, é a maior atração do shopping The Place. O comprimento é mais que o triplo do
vão do Masp. A tela de 7.500 m2 é 25 vezes maior do que o telão que passava filmes há alguns anos no Jockey em São Paulo. A atração de 250 milhões de yuans (R$ 83 milhões) foi
inaugurada há pouco mais de um ano, mas o fenômeno a desencadeou continua a se repetir pela capital chinesa."

Íntegra

meu comentário: haverá fôlego para tanta informação visual?

LM