7 de jan. de 2011

Tech dos anos 80



muito bom..


"Don't kids say the darndest things? Especially when they're speaking adorable French-Canadian. My favorite moment is when a kid is presented with a floppy disk and says "this goes into an iPod," but if I'm honest I love them all.


The little boy at 2:30 who immediately knows that the Fisher Price record player from 1983 is like a turntable, and tries scratching on it (only to find the adult grabs it off him quickly and says "okay!") totally made my heart melt. Anyone else?"

Caiu na rede? É peixe



Do blog do Maurício Stycer, no UOL:

"Se a décima edição do “BBB” foi marcada pelo investimento da Globo em recursos de interação – em seu site, no Twitter e outras redes sociais –, a décima-primeira dá sinais de que a carroça já anda na frente dos bois.

Com a ajuda da internet, o público que acompanha o programa provocou, por assim dizer, a “estreia” do “BBB11” uma semana antes da data oficial, além de ter causado alterações nos planos do diretor Boninho.


A primeira mudança deu-se ainda em novembro de 2010. No dia 24, Boninho anunciou aos leitores, no Twitter, duas novidades. Primeiro: “vai valer tudo, até porrada”. Segundo: “chega de bebida de criança”.


A repercussão nas redes sociais foi imensa, alcançando, naturalmente, antigos patrocinadores e eventuais novos clientes do programa. Logo no dia seguinte, o diretor culpava um jornalista pelo que todo mundo leu em seu perfil no Twitter: “Meu amigo @DanielKastro deu a entender que o BBB11 vai ser um ringue de porrada. Nada disso, editorialmente será só diversão. Sempre!”


A pressão dos patrocinadores ficou explícita no comentário seguinte que Boninho fez na rede social: “Além disso toda exibição do BBB11 será adequada para todos os públicos, de acordo com a classificação indicativa, 12 anos.”

No cronograma da Globo, os selecionados para a décima-primeira edição seriam divulgados na quinta-feira, 6 de janeiro. 


Na terça-feira, 4, o próprio Boninho avisou a seus seguidores no Twitter: “Ainda falta escolher seis participantes, que serão decididos apenas na quinta”.


O comentário foi feito no esforço de desmentir as inúmeras listas com nomes de participantes escolhidos que já circulavam na internet. Houve gente que, por simples desejo de promoção, simulou ter sido selecionada para o “BBB11”. 


Com base no Twitter, um site de celebridades da própria Globo chegou a noticiar que duas pessoas (uma fake, aparentemente) informavam que haviam sido selecionadas para o programa.


Na quarta-feira, 5, 24 horas antes do previsto, Boninho voltou ao Twitter e avisou: “Antecipamos. Em 10 minutos na globo.com/bbb os 17 confinados serão revelados.”


Divulgada a relação, mais uma vez o público mostrou a sua força e ajudou jornalistas a caçarem informações sobre os selecionados. Em pouco tempo, surgiram fotos eróticas de uma candidata quando divulgava seus mais notáveis atributos físicos como travesti na Europa. E fotos de uma outra candidata, sugerindo se tratar, igualmente, de uma garota que conquista amigos mostrando fotos suas em diferentes posições pelada na internet.


A Globo agiu com rapidez no primeiro caso. Na quinta-feira, 5, afastou a suspeita (e possivelmente acalmou seus patrocinadores) de que um travesti que oferecia o corpo na Espanha havia sido selecionado. Na verdade, Ariadna Thalia é hoje um transexual, que fez operação para mudança de sexo, alterou todos seus documentos e é, juridicamente, considerada mulher, como Roberta Close, por exemplo.


Até terça-feira, dia da estreia oficial, é possível esperar mais novidades."



4 de jan. de 2011

iPad news apps





Muito bacana, do http://www.mediabistro.com



ABC News

    

BBC News

    

CNN

    

Elle US

    

Entertainment Weekly

  

Forbes

    

Financial Times

  

Huffington Post

    

MTV News

    

New York Post

  

New York Times

  

NPR

    

USA Today

  

The Washington Post

    

Esquire

If you’re looking for an example of what’s possible on the iPad platform, check out Esquire’s iPad app. The app has an intuitive interface and seamlessly blends video content alongside print offerings — something unique for a traditionally print publication. The app also features interactive features and graphics that respond to the reader’s touch.
    
  

Share bem pensado





Da folhadotcom, excelente menu de compartilhamento. Escolha feita a dedo, criteriosa.









3 de jan. de 2011

"Social media ghost town"



Grande sacada do Tom Fishburne. Vale a pena replicar aqui:



"There’s a diner in my town with a huge “Follow us on Facebook” sign in the window. Yet if you go to their Facebook page, there’s nothing worth following there.  They haven’t updated it in months. It’s a social media ghost town.

Nashville marketer Laura Click recently posed the question, “Is your company creating a social media ghost town?” Many brands and businesses, both big and small, are doing just that. They jumped on the social media bandwagon and have since lost interest. They’ve resorted to the bare minimum or they’ve let the practice slip altogether. Oddly enough, many continue to promote their social media presence, even when there’s nothing but tumbleweeds there.
In the excitement of setting up a Facebook page for your brand or business, it’s easy to forget the commitment that is required to make it worthwhile. Social media may be free to set up, but it takes investment in time and attention to do it well. Brands lose interest because they run out of content, get distracted by other priorities, or expect immediate unrealistic results.  The result is a negative social media experience, which is worse than no social media experience at all.
Cultivating a community is not about the platform for that community.  It’s about how you behave everywhere the consumer can interact with your brand, whether online or offline.  Social media tools can facilitate those interactions, but only if efforts are made to do it well.  ”Friend us on Facebook” is in danger of becoming as laughable as “your call is very important to us” when you’re waiting on hold for 15 minutes.
True community building is a natural extension of a brand. Consumers can tell when it’s window-dressing. Particularly when the windows haven’t been cleaned in a while."